20101218



Como dizia a Catá,
é o último primeiro período.


Quem me dera que todos pudessem adormecer ao som da dissertação do Flávio sobre os horários dos autocarros e "O Memorial do Convento".

1 comentário:

  1. E quem me dera que muitas noites acabassem com o horário dos autocarros, também! (era sinal que permaneciamos juntos)
    Lulu, obrigada por tantas alegrias que me (nos) tens dado! Sei que isto nao é o local mais apropriado pra te dizer isto, mas tens revelado ser muito mais do que aquilo que eu esperava de ti... Se calhar é culpa é minha, que espero sempre muito das pessoas. Se calhar nem deveria esperar nada, porque torna-se injusto, às vezes, criar expectativas sobre as pessoas, sobre qualquer coisa. Mas mesmo em relação a esta minha injustiça permanente, que não consigo evitar, tens-te revelado muito mais... És muito mais humana, muito mais genuína e muito mais bonita (em todos os sentidos) do que no princípio... (ou se calhar eu é que não te entendi no princípio). E com isto não quero dizer que sou mais humana ou genuína ou bonita (em todos os sentidos) do que tu. Estou só a querer dizer-te como me tens surpreendido. És realmente tu, sem adornos, sempre sem adornos, sem influências ou rotinas que te apaguem. És luminosa... (Luminosa é um adjectivo muito bonito para te descrever).
    Tudo isto para que saibas que gosto muito de ti e quem no pouco tempo que temos como garantido (espero que haja muito tempo a mais do que o garantido) ainda temos muito para partilhar. Tudo isto para te dizer que há muito mais que se te diga, muito mais que tenho para te dizer. Mas que, hoje, como neste pequenito comentário, ainda há muitos parênteses... E isso é muito bom! Mas espero, sinceramente, que muitos deles ainda possam ser abertos.
    Luz, nunca percas essa tua luz.
    Muitos beijinhos e que ainda hajam muitos horários da valpi para decifrar.

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